POR REDACCIÓN
24 de octubre de 2019
O presidente Mauricio Macri afirmou que seu governo demonstrou que o país pode "ter uma política social sem clientelismo, devolvendo a liberdade e respeitando as pessoas", ao tempo que destacou que também é possível "governar sem a necessidade de meter o medo e os ódios no meio, e sim marcando um rumo para o futuro". O mandatário formulou estes conceitos ao liderar na cidade de Rosario uma nova marcha do "Sim se pode" junto com seu companheiro de chapa, Miguel Pichetto, e sua esposa Juliana Awada, entre outros assistentes. O ato foi na cidade de Rosario, província de Santa Fe, no marco do último trecho da campanha eleitoral com vistas aos comícios gerais do domingo próximo. Em sua mensagem, Macri repetiu que "deixamos sem querer um espaço vazio e esse espaço foi ocupado para tomar o país e se achar os donos do Estado", em referência à oposição, acusando também de "querer ir até pela nossa liberdade". Também afirmou que "não se pode aceitar" que "os mesmos que destruíram a Argentina, agora com o dedinho levantado, nos digam que eles são os que sabem", em referência ao kirchnerismo e ao candidato presidencial do Frente de Todos, Alberto Fernández. Nessa analise, Macri elogiou que em sua administração o país pode "ter uma política social sem clientelismo, devolvendo a liberdade e respeitando as pessoas", além de que é possível "governar sem a necessidade de meter o medo e os ódios no meio, e sim marcando um rumo para o futuro".
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