POR REDACCIÓN
16 de diciembre de 2019
O chanceler Felipe Solá destacou hoje que a chegada ao país de Evo Morales teve a ver com "a necessidade" do ex-mandatário boliviano de "estar perto de seus filhos", e remarcou a qualidade de "refugiado" na qual permanece na Argentina. "O asilo não tem nenhum tipo de regulamentação, só protege de extradição, enquanto o refúgio possui normas que envolvem várias relações com o Estado a partir desse momento", disse Solá. O chanceler argentino afirmou que "o refúgio é dado quando o Governo considera que essa pessoa não tem seguranças em seu país sobre sua vida. Nós consideramos que é assim no caso do Evo Morales, e das cinco pessoas" antes referidas. No entanto, remarcou uma vez mais que o governo argentino não reconhece as autoridades autoproclamadas na Bolívia: "Nós não reconhecemos o governo boliviano, é um governo de facto, pero sim reconhecemos que deve haver eleições", disse o funcionário.
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