POR REDACCIÓN
06 de noviembre de 2019
Dois dos principais especialistas em Leonardo da Vinci, Alessandro Vezzosi e Agnese Sabato, chegaram à Argentina para participar de um ciclo de atividades em homenagem ao gênio florentino completados 500 anos da sua morte- e para fornecer detalhes sobre seu estudo do DNA de Leonardo, a partir de um tufo de cabelo encontrado em sua tumba. Há mais de 40 anos que o italiano Vezzosi, diretor do Museu Ideale Leonardo da Vinci, localizado no coração da toscana, e Sabato, presidenta da Fundação Internacional Leonardo da Vinci, se dedicam a explorar a genealogia de Leonardo e -segundo divulgaram em 2016-, acreditam ter encontrado 35 descendentes vivos do polímata florentino. A intenção de ambos os especialistas - que chegaram ao país, convidados pela Embaixada da Itália na Argentina - é extrair possível material genético para cruza-lo com o dos herdeiros vivos de Da Vinci e assim recompor o DNA do autor da Gioconda, que se bem não deixou descendência, teve 17 irmãos e irmã, fruto de posteriores relações de seu pai e de sua mãe. O ciclo organizado pela Embaixada da Itália, com o título "IN-GENIO Italiano: Leonardo Da Vinci entre Medicina, Arte e Ciência" inclui uma entrevista pública a ambos os especialistas no C3 Centro Cultural da Ciência, e uma exposição de réplicas de suas invenções mais famosas, que inaugura na quinta-feira no Palácio Barolo (Avenida de Mayo 1370).
Más Leídas
Más Leídas