POR REDACCIÓN
12 de diciembre de 2019
O presidente Alberto Fernández afirmou que "os únicos privilegiados" em seu governo serão os débeis, os excluídos, "os que não possuem trabalho e os que passam fome"; afirmou que vai "cuidar o dinheiro e os direitos de cada um" e antecipou que em seu governo será imposta a "solidariedade que sempre nos permitiu viver" como sociedade. Junto com a vice-presidenta Cristina Fernández de Kirchner, Fernández discursou para uma multidão na Praça de Maio, sobre um palco na Casa Rosada, e afirmou que ambos "estamos representando aos que padecem, aos que sofrem, aos que ficaram sem trabalho, sem escola, aos que deambulam nesta cidade buscando o teto de um banco para passar a noite". Quando a multidão nesse momento começou a insultar o ex- presidente Mauricio Macri, fez gestos para cessar o conhecido cântico e enfatizou que "tudo isso já passou, o importante é que hoje nesta Praça estamos Cristina e estou eu, estamos todos unidos para que a Argentina possa sair adiante". Por sua vez, Cristina Kirchner analisou que os quatro anos do governo de Macri "foram muito duros para tantos" pela perda do "trabalho, pela pobreza e a fome", mas também para os que "foram objeto de perseguição" e "procuraram que literalmente desaparecêssemos como seres humanos, quase, através da humilhação e a perseguição". Mas desejou que os líderes políticos "entendam" com "generosidade e humildade" que "não tudo começa e acaba em nós", pelo "contrário, nós nos tornamos mais grandes quando somos parte de um todo", em referência ao Frente de Todos.
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