POR REDACCIÓN
03 de enero de 2020
A reabertura do Centro Cultural Kirchner, em 1º de fevereiro, com uma retrospectiva sobre María Elena Walsh feita em colaboração com sua companheira, a fotógrafa Sara Facio; a reabertura da feira Tecnópolis antes dessa data; e novas aventuras do personagem Zamba, acompanhado por outro personagem infantil que mostrará que os novos tempos feministas estão entre as primeiras tarefas empreendidas pelo novo ministro da Cultura Tristán Bauer. Assim foi antecipado pelo cineasta e funcionário, autor de filmes como "Iluminados pelo fogo" e a recente "Terra arrasada", passadas três semanas de ter assumido nessa pasta, a qual recuperou a categoria de ministério no dia 11 de dezembro por decreto 7/2019, um dia depois que Alberto Fernández tomasse posse como presidente. Bauer (Mar del Plata, 1959) foi a máxima autoridade do Sistema Federal de Meios Públicos de 2008 a 2013, e até 2015 comandou Radio e Televisión Argentina (RTA), quando Cristina Fernández era presidenta da Nação. Entre seu legado daqueles dias está a criação, em 2007, do canal Encuentro, o canal infantil Paka Paka e o espaço de divulgação de ciência e tecnologia Tecnópolis, fundado em 2011 no bairro de Villa Martelli. "O termo cultura é muito vasto e em momentos de crise, com mais de 16 milhões de argentinos em situação de pobreza, eu sou dos que sabem que a cultura pode muito. Principalmente devemos nos focar nesse setor, se bem representamos aos mais de 45 milhões de argentinos", referiu. E sublinhou: "Nenhum argentino deixará de entrar a um museu por não poder pagar o ingresso".
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