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Ministro da Economia pede a emergência para negociar com o FMI: "Senão seria difícil manter negociaç

POR REDACCIÓN

20 de diciembre de 2019
O ministro da Economia, Martín Guzmán, pediu por aprovar a lei de Solidariedade Social, promovida pelo governo e que começou a ser debatida hoje no Congresso, porque caso contrário "seria muito difícil para o país poder contar com as condições necessárias para poder começar as negociações" com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Guzmán afirmou que a Argentina "hoje tem uma carga de dívida que é impossível manter, e se quisesse forçar o serviço da dívida na forma em que está programado, isso forçaria uma contração fiscal que pioraria todos os problemas sociais que temos hoje". O ministro disse que quando o país mantém um diálogo com o FMI para negociar os termos de uma dívida, "deve mostrar que tem um programa e podem determinar um caminho fiscal e externo que seja consistente com o cumprimento dos novos compromissos". Guzmán afirmou que a lei, conhecida também como de emergência econômica debatida no Congresso "é essencial para começar a resolver esta crise tão profunda. As medidas são fundamentais para poder executar um programa macroeconômico consistente, que ao mesmo tempo conserve os setores da população que estão em um maior estado de vulnerabilidade".
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