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Ministro da Fazenda: "A dívida não é impagável" e "não há necessidade sair correndo para renegociar"

POR REDACCIÓN

22 de octubre de 2019
O ministro da Fazenda, Hernán Lacunza, afirmou que a dívida externa "não é impagável" e que "não há necessidade de sair correndo para renegociar nos próximos dois meses", mas deixou em claro que "não há tempo que perder" e que haverá um panorama favorável nessa e em outras questões caso, nos comícios do domingo próximo, o presidente Mauricio Macri ganhar. Também considerou que seja qual for o partido que vença nos comícios deve ser promovida uma "aliança pro-exportadora" com o objetivo de enfrentar "esta crise de crescimento recorrente" e para o qual "devem ser geradas divisas de forma constante". O funcionário explicou que a dívida do país aumentou no atual governo "70 bilhões de dólares, significando um aumento de 29%", mas disse que isso não é somente responsabilidade do governo, pois, detalhou, "a dívida é determinada na lei de orçamento, na relação com as províncias, inclusive nas sentenças judiciais" com incidência econômica. "É fruto de uma interação coletiva de todos os poderes do Estado", enfatizou. Lacunza disse que a dívida pública "é de aproximadamente 70% do PIB, mas não é impagável. Não é necessário que sair correndo a renegocia-la nos próximos dois meses, mas não há tempo que perder".
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