POR REDACCIÓN
25 de noviembre de 2019
O Supremo Tribunal da Justiça rejeitou hoje a aplicação do cômputo de pena do "2x1" solicitado pelo repressor Miguel Etchecolatz, condenado por genocídio, interpretando que esse benefício "não é aplicável para os crimes contra a humanidade". Segundo o Centro de Informação Judiciária (CIJ), a decisão contou com os votos dos magistrados Elena Highton de Nolasco, Juan Carlos Maqueda, Ricardo Lorenzetti e Horacio Rosatti, os quais remitiram a seus votos concorrentes no antecedente "Hidalgo Garzón", resolvido no passado 4 de dezembro de 2018. Em consequência, confirmaram a decisão recorrida que negava a Etchecolatz, condenado por crimes contra a humanidade cometidos durante a última ditadura militar, a aplicação do benefício do "2x1". Por sua vez, o presidente do Tribunal, Carlos Rosenkrantz, em dissidência, encaminhou seu voto em igual sentido em o referido antecedente. No passado 12 de novembro o Supremo rejeitou um pedido apresentado pelo ex-subdelegado da província de Buenos Aires, Etchecolatz, para cumprir em sua casa a condena de cadeia perpétua.
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