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O Governo ordena que 16 embaixadores "políticos" deixem seus cargos antes de transferir a presidênci

POR REDACCIÓN

25 de noviembre de 2019
O Governo decidiu hoje que 16 embaixadores políticos, ou seja, que não são de carreira diplomática devem deixar cada uma de suas sedes e retornar ao país antes de transferir a presidência, no dia 10 de dezembro. Assim, retornarão a Buenos Aires os embaixadores na Bolivia, Miguel Alvarez García; na Colômbia, Marcelo Stubrin; na China, Diego Guelar, e do Chile, José Octavio Bordón. O decreto também abrange ao embaixador perante a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Rodolfo Terragno; perante a Espanha, Ramón Puerta; no Portugal, Oscar Moscariello; nos Estados Unidos, Fernando Oris de Roa, e no Uruguai, Mario Barletta. A medida também inclui ao embaixador perante o Mercosul e a Aladi, Mauricio Devoto; no Equador, Darío Giustozzi; no Paraguai, Héctor Lostri; no Israel, Mariano Caucino; na Costa Rica, Patricia Giménez; no México, Ezequiel Sabor, e no Peru, Jorge Yoma.
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