POR REDACCIÓN
10 de enero de 2020
A implementação do cartão para alimentos, o reestabelecimento da negociação de salários nacional de educadores e o congelamento de tarifas no transporte público por 120 dias foram algumas das medidas destacadas por ministros do gabinete nacional na rede social Twitter, ao ser completado hoje o primeiro mês de governo de Alberto Fernández como presidente. "Tomamos posse em meio de uma verdadeira catástrofe econômica e social. É mais que uma crise, porque prejudica todos os atores sociais e produtivos, em cada ponto geográfico do país", referiu o ministro do Desenvolvimento Social, Daniel Arroyo, e acrescentou que trabalha para "parar esta queda social e garantir o direito da alimentação de cada família" através do programa Argentina contra a Fome. No entanto, o ministro da Educação, Nicolás Trotta afirmou que encontrou "um sistema educacional que não esteve isento da grave crise social e econômica vivenciada pelo nosso país", e que recebeu um ministério que "intensificou o desfinanciamento da nossa educação pública para os que 'caiam' nela". Assim, reafirmou seu compromisso em "reivindicar as escolas". A máxima autoridade do ministério das Mulheres, Gêneros e Diversidade, Elizabeth Gómez Alcorta, referiu que no dia 10 de dezembro se encontrou com "um Estado afastado e desinteressado nas necessidades mais urgentes", e manifestou que trabalhará para "conquistar os direitos que nos faltam e para garantir uma sociedade mais justa e igualitária". O ministro da Saúde, Ginés González García, afirmou que "tal era a desídia que a nossa primeira missão foi colocar a saúde no lugar que ela merece. Voltamos a ser Ministério para garantir uma política de saúde federal e integrada".
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