POR REDACCIÓN
03 de enero de 2020
O chanceler Felipe Solá questionou hoje os 4 anos de "concessões diplomáticas" que se produziram durante o governo de Mauricio Macri na questão da soberania sobre as Ilhas Malvinas, e afirmou que "significaram um retrocesso claro" na reivindicação de soberania sobre o arquipélago. "Após quatro anos de concessões diplomáticas que significaram um retrocesso claro em nosso histórico reivindicação de soberania, a Cuestión Malvinas volta a ser uma prioridade para a política exterior argentina", remarcou hoje o chanceler em sua conta de Twitter. As declarações da autoridade do Palácio San Martín se conhecem ao ser completado hoje 187 anos da ocupação ilegal das ilhas por parte do Reino Unido. Solá manifestar que "no século XXI não há mais lugar para o colonialismo" e reafirmou que a Argentina "reafirma a legítima e imprescritível soberania sobre as Ilhas Malvinas, Georgias do Sul, Sándwich do Sul e os espaços marítimos circundantes". Além das palavras manifestadas por Twitter pelo funcionário mais cedo houve um comunicado oficial do Ministério das Relações Exteriores, na qual o governo argentino reafirmou os "imprescritíveis direitos de soberania" sobre as Ilhas Malvinas e voltou a reclamar "retomar o processo negociador bilateral" com o Reino Unido.
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